- Dan, onde estás?
- Aqui!
- Quando?
- Agora.
- O que és?
- Apenas e só este momento.
É com este diálogo que termina um filme que me tocou verdadeiramente. Uma mistura de coragem, força e muita, muita fé em algo que nem o próprio acreditava existir; fé nele próprio. Dan Millan, um jovem atleta com uma vida maravilhosa e com tudo o que o poderia fazer feliz; mas não o é. Até ao momento em que se cruza com um velhote misterioso de uma bomba de gasolina, e a sua vida muda para sempre.
Uma lição de vida baseada em factos verídicos, que nos transmite uma mensagem forte, que me levou a chorar e rir ao mesmo tempo em todos os momentos do filme. Para além do extraordinário papel interpretado por Scott Mechlowicz, adorei a forma como o filme nos traz as mais complexas bases da filosofia para o quotidiano das nossas vidas, onde apenas e apenas só três conceitos essenciais importam:
1. Paradoxo - A vida é demasiado complicada, não percas tempo a percebê-la.
2- Humor - Mantêm o teu sentido de humor, ri de ti próprio e conseguirás ultrapassar tudo.
3 - Mudança - Nada, mas mesmo nada é imutável.
Com estes três ensinamentos básicos como leis fundamentais, Dan vai ultrapassar todos os possíveis ao conquistar o ouro nos Olimpicos depois de um terrível acidente de mota que o deixa com uma das pernas desfeita. No entanto, Dan apenas voltará a competir não pelo ouro, mas pelo amor à ginástica, porque afinal, o que importa não é o que vais ser, mas o quem és agora.
E o que tu és agora, é o momento que vives, este agora e este e este também.
Porque nada na vida é banal!
p.s. aconcelho mesmo o filme a pessoas que gostem de uma certa profundidade na vida e filosofia de felicidade
- Aqui!
- Quando?
- Agora.
- O que és?
- Apenas e só este momento.
É com este diálogo que termina um filme que me tocou verdadeiramente. Uma mistura de coragem, força e muita, muita fé em algo que nem o próprio acreditava existir; fé nele próprio. Dan Millan, um jovem atleta com uma vida maravilhosa e com tudo o que o poderia fazer feliz; mas não o é. Até ao momento em que se cruza com um velhote misterioso de uma bomba de gasolina, e a sua vida muda para sempre.
Uma lição de vida baseada em factos verídicos, que nos transmite uma mensagem forte, que me levou a chorar e rir ao mesmo tempo em todos os momentos do filme. Para além do extraordinário papel interpretado por Scott Mechlowicz, adorei a forma como o filme nos traz as mais complexas bases da filosofia para o quotidiano das nossas vidas, onde apenas e apenas só três conceitos essenciais importam:
1. Paradoxo - A vida é demasiado complicada, não percas tempo a percebê-la.
2- Humor - Mantêm o teu sentido de humor, ri de ti próprio e conseguirás ultrapassar tudo.
3 - Mudança - Nada, mas mesmo nada é imutável.
Com estes três ensinamentos básicos como leis fundamentais, Dan vai ultrapassar todos os possíveis ao conquistar o ouro nos Olimpicos depois de um terrível acidente de mota que o deixa com uma das pernas desfeita. No entanto, Dan apenas voltará a competir não pelo ouro, mas pelo amor à ginástica, porque afinal, o que importa não é o que vais ser, mas o quem és agora.
E o que tu és agora, é o momento que vives, este agora e este e este também.
Porque nada na vida é banal!
p.s. aconcelho mesmo o filme a pessoas que gostem de uma certa profundidade na vida e filosofia de felicidade
7 comentários:
Parece que ha mais um filme que eu tenho de ver...
Parece bastante ineressante!
Quanto a escrita...sempre boa! nem melhor nem pior. ;)
bj
P.S. - concordo plenamente com os 3 conceitos
"Nada, mas mesmo nada é imutável"
Uhm nhecs, não concordo.
E tájaver como eu aqui benho, táje? @
Obrigada pela visita ao meu cantinho! E é com grande gosto que vejo que já tnho o In Between Dreams ali na lista :D
Gostei deste! :) Keep going!
continuo a espera do outro post prometido
este filme parecer ser mto bom...
xiii o actor q faz de velhote, já está assim tão velhote? xii lol
gstei do post, tens razão..
bjinhs :) escreves mto bm!
Pintarola de blog. Pintarola como tem pinta, personalidade, (g)raça, só que personalirola não se usa.
Lá mais abaixo, a propósito da condução feminina, não é ser má e perigosa, é filha da puta. Conduzem bem, e sem asneirar, mas se as regras lhes conferem passagem, não negoceiam. Frias, calculistas e interesseiras. Felizmente é só na condução.
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