Corri uma imensidão de lojas com a minha mãe à procura da prenda para o meu pai (que por vezes põe a minha mãe louca porque também nunca sabe o que lhe à de oferecer); e com uma bela quantia de euros gastos e muita "sedução" por minha parte (admito -.-) ao empregado arranjadinho e perfumado (como eu gosto deles) da loja acabamos por comprar um sobretudo preto muito chique. E enquanto ele se esforçava por embrulhar o sobretudo eu só reparava no sorriso maroto que ele fazia quando tentava apertar a fita do embrulho.
Depois deste encontro sorreal numa daquelas lojas finórias de fatos do Colombo, separei-me da minha mãe e atirei-me de cabeça a tudo o que fosse lojas com potenciais iluminações divinas e de caderno na mão para apontar ideias. Depois de vários produtos vistos, escrevi algumas ideias que me pareceram ideias para a prenda do meu namorado.
E aí começou a parte que eu mais gosto, o gesto de dar o cartão de crédito à senhora do balcão e primir: verde...código...verde; e puff magia.
Depois de muitos gestos mágicos, consegui finalmente após tantos dias de sacrificio comprar a desejada prenda para o namorado; que como me parece óbvio não posso descrever aqui o que é porque ele por vezes espreita este blog e estragava a surpresa toda.
So i made it!
3 comentários:
LOOOOOOL
so tu pra fazeres um texto assim. mt bom.
bjs e FELIZ NATAL
lembra-me de te dizer uma coisa!
Há-de, verbo haver, é bom tratarmos bem a nossa língua,é só um reparo.
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