Tangência, sua lateral, com um olhar propagado de desconcerto.
Como podes ter merecido tanta beleza?
Castigas-me quando não me deixas aproximar, fico a vigiar-te pela lente que foca e desfoca a luz do teu corpo nu.
Escrevo sobre a tua pele as palavras de um poema qualquer de amor.
Divago sobre a sombra que não fica no chão por conta do sol. Que parece iluminar-te só a ti.
E como o vermelho da tijolheira te parece aquecer o odor.
Não quero fechar os olhos, com medo que a tua visão voe com o vento...
1 comentário:
muita fich pah ..
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